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Nasce na Guiné-Bissau, no dia 29 de Março de 1971.
Fernando Ferreira parte da Guiné aos 5 anos, rumo a Cabo Verde na companhia dos seus pais e irmãs. O seu pai, cantador de mornas, influencia o seu modo de ouvir e sentir a música. Mas não foi apenas com as influências da morna, da tabanca, da coladeira ou do lundum que cresceu. A música brasileira entra na vida do futuro cantor durante a sua adolescência pelas mãos das suas irmãs. Os grandes compositores e intérpretes Caetano, Djavan, Gil, João Gilberto entre outros passaram a fazer parte do seu leque de influências musicais.
Com a mãe descobre a nostalgia do fado e da canção.
Em ambiente escolar, durante o ensino secundário, forma, junto com alguns colegas, o grupo “O Bando” que lhe permite aceder à música de José Afonso, Fausto, Sérgio Godinho, José Mário Branco entre outros, bem como de todo o espólio de música tradicional que resultou da pesquisa de Giacometti e Lopes-Graça , entre outros.
Artista de várias facetas entra no mundo do teatro trabalhando com distintas personalidades da arte de Talma. Filipe la Féria, Juan Font (Els Comediants), Guilherme Filipe, Fernando Gomes entre outros passando por diversos géneros, do musical ao drama. Fez televisão participando em séries, e também cinema, em películas como “O Ralo” de Tiago Guedes e Frederico Serra ou “O Herói” de Zezé Gamboa premiado no festival de Sundance.
É no contexto de inúmeras experiências e influências que presta provas para a Escola de Música do Conservatório Nacional onde irá ser tutorado, em canto, pela Senhora Professora Maria Cristina de Castro.
Actuou como cantor em casinos, em programas televisivos, em teatros. Faz concertos em diversos equipamentos culturais do país.
A edição foi um sonho realizado em 2010 com “Mestiço” uma edição de autor com influências na Lusofonia.
“Mantenhas”, insiste em trilhar esta identidade Lusófona que teimosamente estrutura o olhar, o ouvir e o sentir deste artista. Fernando Ferreira já não pretende adivinhar amanhãs, por isso insiste em valorizar cada vez mais o hoje que são resultados dos seus muitos ontens.

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